Novidade

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domingo, 25 de março de 2012

O poeta

"Neste inferno duradouro
Em que me mata a impaciência,
O rei que quer ser deposto
Não escuta a clemência
De um poeta que, no aperto,
Bate a porta da liberdade,
Da vontade, da decência!"

(o poeta espera, há cinco minutos, o banheiro ocupado)

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