E só havia o nada.
Não era tudo negro, pelo contrário:
Era um absurdo alvo.
Em uma confusão de direção,
Não havia destino, nem memórias:
Era tudo a mesma silenciosa brancura.
O silêncio foi quebrado com um "alguém?",
O resumo da melancolia do mundo.
Não houve eco.
Só houve o mesmo todo-nada, o silêncio branco,
Que pediam e em se perdiam todos.
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