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domingo, 25 de dezembro de 2011

Autocrítica (nem tão crítica assim)

Sei que pouca coisa sei,
Que inútil é elogio direcionado a meu ser,
Afinal ironia não é modo de vida
E quem quer saber tudo não sabe viver

Sei que meu raciocínio não é capaz
De fazer um poema bom, para variar.
Nem para um verso rimar com os demais...
Perco noites para uma estrofe terminar,

Sei que o amor não é meu companheiro
Nem para fazer uma falsa paixão.
Loucura é esse ser aqui presente
Que faz rimas de amor sem coração.

Sei que não sei criticar,
Sou o total oposto do exemplo gênio.
Mas, como sei que morrerei de qualquer jeito,
Deixa eu viver assim porque, até agora,
A relação custo-benefício não é negativa.
(é nula)

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